SINDIQUÍMICA

Auxílio emergencial: quarta parcela já pode ser retirada pelos nascidos em abril

A Caixa Econômica Federal libera, nesta quinta-feira (dia 5), o saque da quarta parcela do auxílio emergencial 2021 para os trabalhadores — sem direito Bolsa Família — nascidos em abril. A quantia foi creditada em contas poupanças sociais digitais em 21 de julho, mas ainda não podia ser retirada.

Nesta sexta-feira (dia 6), no entanto, não haverá saque para novos grupos. A quantia somente voltará a ser liberada na segunda-feira (dia 9), para os aniversariantes de maio, que receberam o crédito em 22 de julho. Confira o calendário abaixo.

Calendário de saque em dinheiro

Nascidos em janeiro – 2 de agosto

Nascidos em fevereiro – 3 de agosto

Nascidos em março – 4 de agosto

Nascidos em abril – 5 de agosto

Nascidos em maio – 9 de agosto

Nascidos em junho – 10 de agosto

Nascidos em julho – 11 de agosto

Nascidos em agosto – 12 de agosto

Nascidos em setembro – 13 de agosto

Nascidos em outubro – 16 de agosto

Nascidos em novembro – 17 de agosto

Nascidos em dezembro – 18 de agosto.

Valores pagos

Os valores do auxílio emergencial 2021 correspondem a R$ 150 (para quem mora sozinho), R$ 250 (para famílias com dois ou mais integrantes) e R$ 375 (para mães chefes de família).

Para fazer a retirada, é preciso fazer o login no Caixa Tem e selecionar as opções “Saque sem cartão” e “Gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código na tela do celular, com validade de uma hora.

Pagamentos pelo Caixa Tem

Desde 21 de julho, o dinheiro estava disponível para os nascidos em abril,mas apenas para movimentação pelo aplicativo Caixa Tem. O app permite o pagamento de boletos (como contas de água, luz, gás e telefone) e de compras feitas em farmácias, supermercados e lojas (via cartão virtual gerado na hora ou QR Code). Agora, a quantia ainda restante na conta pode ser sacada em agências da Caixa ou em casas lotéricas.

Essas pessoas se inscreveram para ter o benefício ainda em 2020 — informais, desempregados, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos e inscritos no CadÚnico sem direito ao Bolsa Família — e continuam elegíveis ao pagamento em 2021.